6 de maio de 2009

"esse texto não é meu"

Descascando, com o esfarelamento da tua pele, e reminiscências em camadas dos seus anos mais loucos, para combinar com as coisas que também estejam fora de validade: Chocolate, moedas antigas, a juventude, o desejo e decorar os espaços vazios de sua vida comum.
 
E então, revele-se de novo em um beijo que você não pode descrever. Um flashback de distância dos melhores dias de sua vida. Ligue o rádio, uma canção que já não reconhece. 
Bem, última chamada para as lembranças essa noite.

Então, pegue esses acordes e os significados de hoje, como se comprássemos uma nova forma de desperdiçar nosso tempo. E se é forem apenas brilhantes luzes néon E sentimentos que nos esquecemos de esconder, então, deixe-os ser os acidentes que definem você e eu. 

Oh, vamos embora, fingindo que ainda temos tempo para procurar sonhos que nunca poderíamos encontrar, porque uma vez que estamos prontos para nos tornamos as imperfeições que admiramos, acho que poderemos ser felizes por um tempo.

Então enterre o orgulho nos seus segredos, o silêncio que você testemunhou com o movimento lento olhos, a vadiagem preguiçosa das suas férias de infância, seu antigo número sorte, as confissões que você não pode reclamar, os nomes dos corpos na história, as verdades que você disse para mim como se fossem mentiras.

Mas pegue seus erros, peça carona e nade para fora do peso dos anos que vem em marés, porque se desligarmos o rádio nós vamos ver que falhamos ao entender que não existe melodia na vida.


...escutem: Driving Music

...leiam: Fabito's Way

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