Escrevi alguns textos, cheguei a postá-los, mas acabava apagando-os por não gostar deles... o que fazer? Simples, não escrever agora... pelo menos não um texto, mas aspirações que poderiam ser utilizadas em um. Porém, não quero utilizá-las, afinal, perderiam a inocência do momento, soaria falso para mim, talvez não para quem lê, mas para mim, sim!
E, numa noite quente, morrendo de fome, acompanhado de dores no estômago, eis que vem à mente um dos mais lindos pensamentos que já me acometeu.
O travesseiro: este ser (?) em que repousamos a cabeça, este ser que nos salva toda noite de dias em que somos arrebatados pela angústia e pelas dores do corpo e da alma. O mesmo que, quando a consciência pesa, pune-nos como se não tivéssemos o direito de estarmos recostando nossas cabeças nele.
O travesseiro! Bem que ele poderia se chamar “deus”, não!?!
